A humanidade sempre foi vítima de inúmeras guerras; sempre lideradas por aqueles que sonhavam em conquistas, grandezas, poderes, além do que já tinham ou necessitavam para viver.
Onde estão esses sonhadores todos? Do que adiantou tantas conquistas? Se tudo resultou na campa fria da morte, prestando contas do mau que fez contra seus semelhantes que nada lhes deviam.
Nenhuma guerra trouxe benefícios, como muitos julgam.
As guerras são sinônimos de dor, horror e sofrimento. O resultado é sempre catastrófico, porque tudo resulta em ruínas; arruinados pelo mal, arruinados pela dor; arruinados pelo sofrimento.
As decadências causadas pelas guerras nem sempre são anunciadas no seu real esplendor, por causa da política envolvida, na corrupção de atender interesses, manipulam, perseguem e destroem os seres de sua própria espécie. Tudo isso, resultado da desigualdade cultural.
Envolvidos em crenças, rezam, oram em súplica ao criador; porque nem de longe conseguem desvendar os mistérios que envolvem sua existência.
Aceitando o fato de conviver em infinitas guerras, como sendo certo, como sendo aprovado pelos deuses que adotaram como verdadeiro e como único.
Matam pela fé; matam pela crença, matam pela ingenuidade.
Matam em nome daqueles que adotaram como sendo bom.
Onde está o bom? Com as mãos sujas de sangue?
Onde está o bem? Destruindo seus irmãos, em nome do que julga ser bom?
É dizer que o mau se vestiu de cordeiro, santo e bom, para enganar e manipular seus seguidores.
É a explicação mais razoável, no meio de tanto terror; onde dizem que fazem o mau em nome do ser que julgam bom, santo e salvador.
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